Andy Taylor, do Duran Duran, teve uma rixa criativa, não pessoal, com seus companheiros de banda / Duran Duran's Andy Taylor had a creative, not personal rift with his bandmates

27/08/2023
0 Comentário(s)

Andy Taylor diz que o motivo pelo qual ele saiu do Duran Duran foi "criativo, não pessoal".

O ex-guitarrista do grupo new wave admitiu que o "incomodou" com o fato de a banda ter trazido outras pessoas para o álbum 'Red Carpet Massacre', produzido por Timbaland em 2007, e além da diferença criativa, Andy não estava disposto a colocar a banda primeiro o tempo todo.

Falando à revista Classic Pop, Andy explicou: “Eu não pude fazer o álbum do Timbaland, porque simplesmente não me emocionou.

“Eu estava dizendo aos outros: 'Por que precisamos disso?'

Há tanto talento naquela banda que nunca senti a necessidade de trazer outras pessoas para escrever com o Duran. Isso me incomodou.

"Não se tratava de fazer do meu jeito.

Mas se a força estiver contra você, é difícil.

Quando você fica mais velho, as regras da banda podem se tornar muito difíceis. A regra da banda era:

'A banda vem em primeiro lugar e eu pensei: 'Não'.

"O sentimento geral era: 'Você deveria vir conosco aqui' e eu simplesmente não consegui. Não sei o que significa que eu simplesmente não posso fazer isso. Parecia que alguém fechava a porta de um elevador em mim que eu não conseguia superar. Tem que haver um equilíbrio, e eu não conseguia sentir isso. Tive a mesma sensação que tive quando saí durante 'Notorious': 'Vou sentir falta de tudo isso ... de novo.'"

O músico de 62 anos foi diagnosticado com câncer de próstata em estágio quatro há oito anos e estava muito doente para comparecer à cerimônia de posse da banda no Rock and Roll Hall Fame no ano passado.

No entanto, ele se uniu a seus antigos companheiros de banda - Simon Le Bon, John Taylor, Roger Taylor e Nick Rhodes - em um novo álbum assustador inspirado em dois shows temáticos de Halloween em Las Vegas no ano passado, onde eles vestiram roupas macabras e executou covers de 'Spellbound' de Siouxsie And The Banshees, 'Ghost Town' de The Specials e 'Super Freak' de Rick James.

Elogiando seus companheiros de banda, ele disse: “Simon está com ótima voz no álbum”.

Ele continuou: “É um disco divertido.

"Eu simplesmente adorei tocar com eles de novo. Provavelmente não entendíamos isso quando éramos jovens, mas sabemos o que somos agora. O baixo de John é firme pra caralho: ele e Roger são uma seção rítmica adequada ... Ter a seção rítmica original é uma grande coisa para uma banda. Não quero criticar ninguém, mas quando eu, John e Roger tocamos juntos, não há nada que se compare a isso. Eu descobri isso novamente no novo disco. Foi: 'Sim, essa é a minha casa!' tão rápido."

Andy insiste que “não há animosidade” entre eles, insistindo que qualquer briga era “inútil” no grande esquema das coisas.

Ele disse: “Passamos por algumas coisas malucas juntos.

Pensei muito sobre o que aconteceu quando éramos jovens. Tudo isso volta, inclusive por que saí.

“Você reavalia isso e percebe que perpetuar discussões sobre coisas mesquinhas é inútil, porque a única pessoa com quem você está realmente brigando é você mesmo.

“Uma banda é uma entidade, não se trata de uma pessoa. Duran Duran é uma entidade viva.

Quando você pensa sobre sua jornada, as partes ruins são amplificadas com muita frequência. Quando a poeira baixou, não houve animosidade ali. Foi criativo, não pessoal. Somos o Pink Floyd ao contrário.”

Fonte: https://www.music-news.com/news/UK/163130/Duran-Du...

___________________________________________________________________________________________________________

Andy Taylor says the reason he quit Duran Duran was "creative, not personal".

The new wave group's former guitarist has admitted it "bugged" him that the band brought in other people for the 2007 Timbaland-produced album 'Red Carpet Massacre', and as well as the creative difference, Andy wasn't willing to put the band first all the time.

Speaking to Classic Pop magazine, Andy explained: "I couldn't do the Timbaland album, because it just didn't move me.

"I was saying to the others, 'Why do we need this?'

There's so much talent in that band, I never felt the need to bring other people in to write with Duran. It bugged me.

"It wasn't about getting my own way.

But if the force is against you, it's difficult.

When you're older, band rules can become very difficult. The band rule was:

'The band comes first and I thought, 'No.'

"The general feeling was, 'You should come with us over here' and I just couldn't. I don't know what it is with me that means I just can't do that. It felt like someone shutting an elevator door on me that I couldn't get past. There has to be a balance, and I couldn't feel it. I had the same feeling as I had when I left during 'Notorious': 'I'm going to miss all this... again.'”

The 62-year-old musician was diagnosed with stage four prostate cancer eight years ago and was too ill to attend the band's Rock and Roll Hall Fame induction ceremony last year.

However, he has teamed up with his old bandmates - Simon Le Bon, John Taylor, Roger Taylor and Nick Rhodes - on a new spooktacular album inspired by a pair of Halloween-themed shows in Las Vegas last year, where they donned ghoulish outfits and performed covers of 'Spellbound' by Siouxsie And The Banshees, 'Ghost Town' by The Specials and 'Super Freak' by Rick James.

Praising his bandmates, he gushed: "Simon is in great voice on the album."

He continued: "It's a fun record.

"I just loved playing with them again. We probably didn't understand it when we were young, but we know what we're about now. John's bass playing is tight as f***: him and Roger are one proper rhythm section. Having the original rhythm section is a big thing for a band. Not to criticise anyone else, but when me, John and Roger play together, there's nothing quite on a par with it. I've found that again on the new record. It was: 'Yes, that's my place!' so quickly."

Andy insists there is "no animosity" between them, insisting any bickering was "pointless" in the grand scheme of things.

He said: "We've been through some crazy s*** together.

I've thought a lot about what happened when we were youngsters. All of it comes back, including why I left.

"You re-evaluate it and realise that perpetuating arguments over petty things is pointless, because the only person you're really falling out with is yourself.

"A band is an entity, it's not about one person. Duran Duran is a living entity.

When you think about its journey, the bad bits are amplified too often. When the dust settled, there was no animosity there. It was creative, not personal. We’re Pink Floyd in reverse.”

#Compartilhe